Isto também são mimos, verdade?

Existem fenómenos que até os cientistas não conseguem explicar. Porque razão 2 pessoas que durante 21 anos nunca se viram e que de um momento para o outro conhecem-se, apaixonam-se... e mais ainda.... conseguem ir morar na mesma casa e...espantem-se...casam-se? Sem dúvida, é uma pergunta de resposta díficil ou será tão fácil que por vezes esquecemos a resposta. Para mim a resposta é AMOR. Dirão muitos, a tua resposta passou por algum teste? Qual foi o método de avaliação usado? Não tenho respostas para dar, ou melhor, todos nós ansiamos pela resposta. A minha resposta chama-se Ana Margarida!
Qual tufão do mar das Caraíabas, entrou na minha vida e pegou-se de tal forma à minha pele que não consigo imaginar-me sem ela.
Estranho que estive mais tempo sem ela do que estou com ela, mas a dimensão da sua vida na minha é tão grande que sinto uma perda enorme quando não a vejo, cheiro ou sinto.
Em resumo, estou perdidamente apaixonado pela minha mulher!

Se te chamas Ana P. lê com atenção...

Há dois anos quando conhecei a trabalhar num novo sitio, também iniciava trabalho uma nova colega. Felizmente foi empatia imediata! Hoje somos muito amigos!
Este espaço hoje é dedicado à minha amiga Ana. Sempre que precisares, eu receito-te leres o que segue 2 vezes de seguida:
A Ana cheia de energia e super positiva;
A Ana das viagens ao outro lado do mundo (O oriente é a sua segunda casa);
A Ana que resolve os nossos problemas ao tirar o carro do estacionamento;
A Ana que nos convida para almoçar;
A Ana que nos apresenta musicos e musicas que nós não conhecemos e depois adoramos;
A Ana que tem um brilho nos olhos quando falamos em viajar;
A Ana que é reacionária e que defende os nossos direitos;
A Ana que nos oferece jantares japoneses na sua casa;
A Ana que resolve qualuqer problema "meninos vamos ser práticos.."
A Ana...
Eu podia continuar por ai fora. O mais importante Ana (esta frase é só para ti), nós estamos aqui para aqui sempre!
Pronto, já tá!
Nota: estas palavras também são do N.

Os meus primeiros flocos de neve...

Hoje de manhã quando acordei estava um frio de rachar. Pensei, o frio é tanto que parece que vai nevar! Enquanto lavava os dentes lembrei-me da primeira que vi um floco de neve. Foi precisamente há um ano! Com 27 anos feitos tive a felicidade de brincar na neve! O ano passado tive um mês a trabalhar em Madrid e pois, foi na capital de nuestros hermanos, que às 4H30 da manhã o maior nevão dos últimos 30 anos caiu. Foi lindo! Tentei telefonar... ninguém atendeu... mandei SMS... e não obtive respostas...Na minha alegria, tão infantil, queria partilhar aquele momentos com todos. Partilho agora...Já agora... FRIO? Não senti! Dei por mim correndo, jogando bolas de neve e tirando fotos a tudo o que acontecia! Eram 6H00 quando finalmente consegui adormecer...se me lembro do que sonhei?... Não, mas creio que foi com neve!

Preso na Liberdade de um Fim de Semana

Ok, são 15 horas e trinta minutos. Pelos meus planos já teria estudado cerca de 2 horas até agora...porém só estudei 3 minutos, que foi o tempo de colocar os livros no topo da secretária.
O movimento seguinte foi olhar pela janela. O Sol brilha com uma intensidade marcante que me lembra um fantastico dia de Verão, em que estamos simplesmente a esplanar.
O livro de estudo, olha para mim, contudo a imagem que fica retida no cerebro é a da luminosidade deste dia.
Há cerca de 5 anos quando estava na faculdade era comum ter de estudar ao fim de semana. Agora que trabalho, mas que na mesma tenho de estudar para estar actualizado acerca de técnicas e conteudos cientificos, custa imenso ter o tempo de liberdade e ao mesmo tempo ter a obrigação de estar retido em casa.
Coloco o CD dos Coldplay a ver se a vontade surge... mentira... dou por mim a traulitar as letras e lembrar-me do concerto. Desisto, não de estudar mas do CD.
Conclusão... prefiro os dias de semana onde apesar de trabalhar não estou preso na minha liberdade. Volta depressa segunda feira...

No Inverno, lembrar o Sol

A ideia de Inverno arrepia-me o espirito. Imagino sempre dias cinzentos, onde todos nós caminhamos com uma cara de poucos amigos. Assim, cada dia de inverno que passa procuro encontrar pequenos momentos que traduzem dias de sol...desde um simples café com amigos até um CD encontrado numa prateleira com pó lá de casa...